13 jul 2023
29 nov 2020
12 mar 2019
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CÓD. NO SINGU: DHR30011
DISCIPLINA: História Moderna
CARGA HORÁRIA: 80h
CRÉDITOS: 04
OBJETIVO
Iniciar o estudo da historiografia relativa ao período de transição do feudalismo para o capitalismo, identificando os aspectos fundamentais das ordens sociais vigentes na Europa Ocidental no período moderno, a fim de empreender investigações mais seguras referentes a este período histórico.
EMENTA
Formação e crise da sociedade do antigo regime e a Idéia da Revolução. Monarquia absolutista, mercantilismo e sociedade de ordens. Expansão ultramarina. Renascimento, a reforma, contra-reforma e revolução. Revolução Inglesa e movimentos sociais nos séculos XVII e XVIII. Revolução Industrial. Formação da classe operária Movimentos sociais, culturais e protesto popular.
METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida através dos seguintes procedimentos metodológicos: aulas expositivas e dialógicas, trabalhos individuais e coletivos (em grupo), estudo com leitura de textos indicados, debates, seminários, filmes e análises de temas específicos.
PROGRAMA
1. História Moderna, Historiografia e questões conceituais
1.1. Subordinação gradativa do mundo rural à ordem urbana
1.2. O iluminismo
1.3. O mercantilismo
2. O antigo regime e as revoluções modernas: a Revolução Inglesa e a Revolução Francesa
3. Expansão ultramarina e colonialismo
4. Estado, religião e poder
4.1. A reforma, a contra-reforma e o pensamento humanista do Renascimento
4.2. O pensamento moderno e o absolutismo
4.3. As monarquias modernas
4.4. A era napoleônica
5. Desenvolvimento do capital e lutas políticas
5.1. Acumulação primitiva
5.2. Primórdios da revolução industrial
5.3. A embrionária classe operária e as lutas sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, Hannah. Sobre a Revolução. Lisboa: Moraes, s/d.
ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista. Porto: Ed. Afrontamento, 1984.
ARRUDA, J. A grande revolução inglesa. São Paulo: Hucitec, 1996.
DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
_____. A civilização do Renascimento. Lisboa: Ed. Estampa, 1984. 2 v.
ELIAS, N. A sociedade de Corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.
_____. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
FALCON, F. Despotismo esclarecido. São Paulo: Ática, 1986.
FURET, François. Pensar a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
HOBSBAWM, E. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1983.
_____. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro. Zahar, 1985.
TREVELYAN, G. M. A Revolução Inglesa. Brasília: Ed. UnB., 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARNTON, Robert. O grande massacre dos gatos. São Paulo: Graal, 1989.
ELTON, G.R. A Europa durante a Reforma. Lisboa: Ed. Presença, 1982.
GÉRARD, Alice. A Revolução Francesa. São Paulo: Perspectiva, s/d.
HELLER, A. O Homem do Renascimento. Lisboa. Ed. Presença, 1982.
HILL, Christopher. Origens intelectuais da Revolução Inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
KRISTELLER, P. Tradição clássica e o pensamento do Renascimento. Lisboa. Ed. 70, 1995.
LEFEBVRE, Georges. O grande medo. Rio de Janeiro. Campus Ed., 1979.
MANTOUX, Paul. A revolução industrial no século XVIII. São Paulo. Hucitec, 1986.
RÉMOND, René. O Antigo Regime e a revolução. São Paulo: Cultrix, 1986.
RUDÉ, George. A multidão na história: estudo dos movimentos populares na França e na Inglaterra, 1730/1848. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991.
TOCQUEVILLE, Alexis. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília: Ed. UnB., 1979.